Maya, a ilusão, a mente pensante esconde Deus de você e diz que você não precisa buscá-Lo. Pergunte-se “quem sou eu?”, medite, respire, e derrube o véu da usurpadora de sua Vontade. Maya, a mente, lhe concede todas as distrações do ego, mas nenhum indício da eterna presença divina.
A vida espiritual deve ser julgada não pelos resultados materiais, mas pelo seu crescimento em consciência. Simples assim, se você está elevando sua consciência, você está vivendo a vida espiritual. Não se trata de renúncia, mas de conectar a vida com o Espírito. A vontade em cada ser humano é transformadora e, quando ele faz a vontade de Deus, em vez da sua, tudo se sensibiliza e se resolve.
Autoconhecer é um privilégio usufruído por poucos seres da criação divina, entre eles o ser humano.
Como se autoconhecer? Ao ente humano foi concedida a oportunidade de se perguntar quem ele é, de onde ele veio e para onde ele vai. Ele possui a propriedade latente de se autoconhecer e perceber a verdade de que a mente é uma mentira.
O mundo é simples como mundo, porém, através do prisma da ignorância ele se torna extremamente complexo. Não há maior ignorância do que aquela que nos impede de sabermos quem somos nós mesmos, não há maior complexidade do que aquela que decorre dessa ignorância de não se autoconhecer.
“Sadhaka” é aquele que segue o “Sadhana”, isto é, a senda, o caminho que conduz à autorrealização espiritual, à unificação com a Consciência Divina, à Iluminação espiritual.
O primeiro contato de Sadhaka Natha com o Ser da Luz foi inesperado. Em uma noite de sexta-feira de 2001, Melkior começou a falar de forma diferente. Depois disso, tudo mudou